sábado, 11 de setembro de 2010

PORQUE HOJE É SÁBADO

Porque hoje é Sábado. Vinicius já eternizara esse dia em "Dia da Criação". E o sábado é mesmo um dia especial! No sábado a gente desperta diferente, seja pela bebedeira da sexta, que ainda dà pra se recuperar, pois o fim de semana tá aí todinho pra gente ainda usufluir, Seja pela boa noite de sono e de tudo que planejamos e deixamos pra fazer no sábado. Fica tudo pro sábado.
O sábado foi o "filho predileto" do Criador. O Sábado, só ele, devia ter 48 horas.
É o sábado que sempre paga o pato não é mesmo? A mulher pede o conserto urgente da torneira da cosinha e o marido esquiva-se: Deixa que sábado eu faço.
Sábado é o dia da feira, do conserto do carro, da campanha da vacina, da visita, do bar, do espetáculo, da festa, do churrasco e ... do casamento!
Foi no sábado que depois de ter criado os mares, os peixes, enfim... Deus criou o homem e a mulher.
Sábado é o meu dia preferido, é o seu dia preferido, é de todos nós.
Porque hoje é sábado. Porque hoje e sempre deveria ser sábado.

sábado, 28 de agosto de 2010

Companhia da Costela na Festa do Peão Indaiatuba 2010

Para fazer uma Festa da Costela é preciso muito trabalho e dedicação que muitos não conhecem, aqui os bastidores da Cia da Costela.
Erick e a lenha para o fogo
Rodrigo "Pizza" cuidando do "rango " da rapaziada

Olha o "capricho dele"

Rodrigo todo dedicado
O trabalho invade a noite


O fogo começa a pegar

Início do fogo

A lenha queimando

É preciso muita lenha

Erick, Renato e Nenê montam a churrasqueira

Mais lenha!

A Montagem da churrasqueira

A churrasqueira quase pronta.

Ainda a montagem.

Fábio preparando a mesa de corte.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Ao lugar que eu conheci.

A casa era grande, rodeada de árvores centenárias, o gramado bem cuidado parecia um grande tapete verde, tudo ali transmitia uma tranquilidade que transcendia a alma. O corredor longo com cadeiras postadas em fileira que numa ilusão de ótica se afunilavam dando a impressão de se ocultarem no horizonte.
À esquerda estava o compartimento masculino, apartamentos duplos, todos com suíte exalando a jasmim, as camas todas arrumadas linearmente, uniformes, sem que se pudesse descrer distinção de carinho de quem prestasse naqueles aposentos os seus nobres serviços.
Mais à frente avistava-se a sala de tv, madeiras recobriam as paredes, as arandelas à meia luz davam um ar de calmaria no cômodo extenso, o televisor de grande polegadas ficava ao centro. Em forma circular como num grande anfiteatro os sofás eram postos em posição para tornar possível a visão de todos os ângulos.
De frente às janelas a mesa redonda recoberta de feltro aguardava as mãos que, embora endurecidas pelos longos anos de labor, ainda com destreza embaralhavam as cartas que alí iriam deslizar no passatempo predileto.
O refeitório, ao final do corredor, era composto de duas áreas amplas, na entrada à direita, a sexagenária negra manipulava com destreza a colher de pau na panela de barro preparando os quitutes para o deguste dos internos, a cada volta do braço em torno do recipiente refratário ela contava um pouco da dedicação por aquela gente e de sua vida, na maior parte vivida alí.
O aposento feminino, ao lado se igualava ao masculino em formas e cuidados dispensados pela camareira.
O jardim florido convidava à companhia dos pássaros que entoavam sonoras melodias de bálsamo para a alma, na frente ao centro a água cristalina corria seguindo o curso das pedras completando as notas da sinfonia matinal. Os raios solares penetravam em gotículas de água cuidadosamente dispostas nas plantas refletindo um colorido incomparavél de beleza.
O sol da manhã aquecia o jardim onde descansavam os anciãos a contemplar o espetáculo gracioso da mãe natureza.
Para uns a vida foi rude, para outros apenas passou. Agora estavam ali, uns por opção, outros por acolhimento.
Procuram em suas reminiscências compreender os ensinamentos da vida, não cobram nada, apenas vivem. O tempo passa, como passarão todos eles.